Quando pondera investir nos mercados financeiros, tem a possibilidade de optar por vários tipos de estratégias de investimento. Assim, para ser bem sucedido, é essencial que defina à priori exatamente qual (ou quais) é (são) a(s) sua(s) prioridade(s), e subsequentemente, escolher a estratégia que mais se alinha com esse(s) objetivo(s): a preservação de capital, o crescimento do capital, a obtenção de rendimentos regulares, entre outros.

 

Já pensou em ETFs como veículo de obtenção de rendimentos?

 

Após esta análise inicial, caso conclua que a sua prioridade é a obtenção de um fluxo de rendimentos regular destinado, por exemplo, a custear as suas despesas de dia-a-dia, (uma estratégia que, normalmente se associa a pessoas já com um património considerável que estão à procura de obter rendimento passivo), terá então à sua disposição várias formas de a materializar.

 

Na sua base, deverá procurar construir o seu portefólio com ativos especificamente escolhidos para otimizar / maximizar o rendimento regular gerado, mas tendo também em consideração os riscos assumidos  (i.e., a possibilidade do preço de mercado desses ativos baixar face ao preço de compra, fazendo com que, caso o investidor tenha que alienar esses ativos, incorra em perdas de parte ou da totalidade do capital inicialmente investido).

Para além disto, como em todas as estratégias de investimento, é também necessário que tenha em consideração sempre os custos associados à sua implementação e considerações fiscais.

 

O contexto atual dos mercados financeiros para esta tipologia é extremamente desafiante. Nos dias que correm, estamos a assistir a que, ativos tipicamente associados a baixo risco, tais como obrigações soberanas, estão a oferecer taxas de retorno extremamente baixas ou negativas em termos nominais (e sempre muito negativas em termos reais, isto é, quando temos em conta a taxa de inflação). Assim, os investidores estão a ser “empurrados” para ativos com maior risco de mercado (com valorizações mais voláteis) como única forma de alcançar rentabilidades minimamente compatíveis com as suas expectativas / necessidades de remuneração. Neste contexto os custos (ou a poupança de custos) assume uma importância ainda mais imperativa para o investidor ser bem sucedido nos seus intentos e o recurso a Exchange Traded Funds (ETFs) pode / deve ser uma solução a ter em conta. Os  Exchange Traded Funds (ETFs) são produtos financeiros similares aos tradicionais fundos de investimento, mas são cotados em bolsa e, nos últimos anos, assumiram um papel crescente na indústria financeira. Existem hoje ETFs que permitem obter exposição a todos os ativos / classes de ativos financeiros tradicionais e numa grande variedade de estratégias (longo, curto, com alavancagem, de estratégia passiva / ativa, etc.), permitindo uma enorme diversificação de uma carteira mesmo que de pequeno valor e, simultaneamente, mitigam os custos de transação. No caso em análise, de um investidor que pretende obter fluxos financeiros regulares, existem ETFs que especificamente investem em ativos que geradores de rendimentos: ETFS de obrigações, de ativos imobiliários ou de ações de empresas que é expectável que paguem dividendos elevados.

 

Como os ETFs seguem normalmente estratégias mecânicas / algoritmos, na qual as escolhas são baseadas em métricas objetivas, estando muitas vezes mecanizado o processo de gestão, conseguem minimizar os custos do fundo, permitindo obter poupanças muito significativas quando comparado com fundos de gestão ativa, ou com a compra individual dos ativos. Relativamente ao risco inerente à compra de ativos, a forma mais eficaz de o mitigar é a construção de um portefólio diversificado com diferentes tipos de ativos e de diferentes geografias. É possível fazer esta diversificação através da compra de um grande número de ativos individuais, pagando comissões em cada uma das transações, ou então, comprar alguns ETFs que já estão investidos num vasto conjunto de ativos em múltiplas geografias, permitindo assim construir um portefólio com uma diversificação em toda a linha, com um número muito reduzido de operações.

 

Ou seja, os(com uma transação e com uma comissão anual relativamente baixa quando comparada com fundos com gestão ativa) um vasto conjunto de ativos minimizando o risco específico e otimizando as expectativas de retorno.

 

Assim, as grandes vantagens dos ETFs são: a disponibilização /existência de ETFs  que se adequam a virtualmente qualquer estratégia, a diversificação e o custo (substancialmente inferior a um fundo de investimento tradicional).

 

As soluções existem! Agora, cabe a si decidir qual a estratégia que pretende implementar!

 

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